Tome a iniciativa: ser independente implica em não esperar pelos outros para tomar suas próprias decisões. Isso pode ser traduzido no nosso dia a dia quando desenvolvemos as atividades diárias sejam elas realizadas em casa ou não.
Programe-se: ser uma pessoa organizada e se antecipar aos acontecimentos rotineiros, demonstram responsabilidade e maturidade. Essas características tornam as nossas atribuições diárias muito mais eficientes e dinâmicas.
Tenha objetivos: isso é essencial para nortear nossas escolhas e direcionar nossos planos.
Cuide da vida profissional: terminar uma carreira, profissão ou atividade remunerada são primordiais para se alcançar uma vida mais autônoma. Por isso, deve-se dedicar com empenho e afinco aos processos de aprendizado que possibilitem conhecimento intelectual e prático.
Seja responsável: a noção de responsabilidade está intimamente ligada à ideia de independência. Ao optarmos por uma filosofia de vida mais autossuficiente precisamos reconhecer que agora, mais que antes, precisamos ter a responsabilidade como guia.
Ame-se: não se trata aqui, de autoajuda, mas sim, de algo que deveria ser inerente para cada um de nós. Amar-se significa valorizar-se, dar o melhor de si, buscar aprender e melhorar sempre. É não deixar que os outros digam quem você é ou deve ser, mas sim, fazer com que suas atitudes sejam condizentes com a sua personalidade e formação pessoal.
Seja resiliente e polido: essas são características muito importantes para se viver em sociedade. Nós devemos ser pessoas agradáveis, procurando sempre ser uma boa companhia para quem esta a nossa volta.
Resiliência é um estado de espírito, e ele deve emanar vibrações positivas para que estas voltem para nós depois.
O polimento não é algo inato, ou seja, não nasce com a gente. Nós aprendemos a agir de forma polida para facilitar a convivência em sociedade. Uma criança ainda muito pequena, não age com polidez, pois ela, ainda não apresenta determinada maturidade racional, agindo mais por impulsos e emoções.
Quando falamos em independência de forma geral, não estamos nos referindo somente a “independência financeira”, mas também a capacidade que cada um de nós apresentamos para gerir nossas as próprias escolhas.
Isso nos faz pensar que uma determinada pessoa pode ser financeiramente independente, mas não ter independência. Tal situação pode até parecer um pouco estranha, mas é muito mais comum do que imaginamos. Às vezes, mesmo que tenhamos uma profissão e paguemos nossas contas com o nosso dinheiro, ainda assim, pode acontecer de não termos nos tornado donos da nossa própria vontade.Tome a iniciativa: ser independente implica em não esperar pelos outros para tomar suas próprias decisões. Isso pode ser traduzido no nosso dia a dia quando desenvolvemos as atividades diárias sejam elas realizadas em casa ou não.
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